Eu sou como um barco pequeno no alto mar
Que balança ao prazer das ondas
Tenho uma luz na proa
Uma luz subtil e frágil
Quase imperceptível
Aparecendo apenas ao sublime sabor do vento
Que só se acende com a mais leve das aragens
Só se torna visível com a mais delicada das brisas
Muitas vezes quase que se apaga com a impetuosidade do mar
Mas por vezes é bafejada com um pequeno sopro de esperança
Tornando-a mais forte e clara
.
Fosse mais forte esse assopro
e a luz facilmente se torna labareda ardente
Capaz de amolecer um iceberg
Dissolvendo-o em água pura
Água tão verdadeira capaz de alimentar a própia chama
E torna-la tão forte quanto um farol
Capaz de iluminar o caminho
Até o outro lado do mundo.
.
.
.
.
.
Todas as palavras são poucas para contar um sentimento
Afinal para que servem o olhar e o sorriso...?
Por Daniel Ribeiro...
domingo, 2 de novembro de 2008
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